sábado, 4 de maio de 2013

Enfim, os 18

Começando a escrever um pouco sobre minha vida. O título chama bastante atenção, e tem uma uma importância muito grande. Na verdade é só o título, pois na realidade, não é assim.

Enfim... Os 18. Idade da liberdade, onde nada mais é proibido e você se torna responsável por si mesmo. Suas decisões e atitudes agora não precisam passar por mais ninguém, certo? Errado. Pelo menos comigo.

É muito legal ter alguém que se preocupa com você e quer o seu bem, mas como tudo na vida, onde há um exagero, não fica legal. É um post totalmente pessoal esse, mas precisava falar, nem que seja sozinho.

Sabe o tipo de mãe super-protetora, aquela que mesmo te educando e ensinando todos os bons valores possíveis, você dando a confiança de que está tudo bem e já pode sair com mais frequência. Pois é, essa é minha mãe. Não sei porque mas ela ainda me trata como se fosse uma criança (deve ser instinto materno), é muito legal isso, mas ficar reclamando que vou sair (pequeno detalhe, não é balada e sim um passeio diurno) assim não dá. Não sou a pessoa que mais sai nesse mundo mas de vez em quando, esquecer os problemas e refrescar a cabeça, para aliviar a tensão que é a faculdade é bom.

Amo minha família, mas preciso de um tempo só para mim, e minha mãe precisa entender que mais cedo ou mais tarde eu vou ter que sair de casa e ter minha independência. Enquanto isso a gente aguenta. Não quero nem ver, ou melhor, vou me preparar pra ouvir muito quando chegar o dia em que eu falar: "Sábado a noite estou indo pra balada." Acho que esse dia é muito esperado, tanto para os filhos quanto para os pais. Nessa hora eles devem confiar em nós e saber que tudo o que ensinara será usado.

É isso, esse foi um desabafo. Com certeza mais pra frente, haverá outros! Até o próximo post!

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